Quando mudamos sabíamos das dificuldades que enfrentaríamos, mas também de algumas coisas que gozaríamos, com ou sem dinheiro :) E assim tem sido.
Numa madrugada quente de primavera, marido decide naviguer sur internet olhando sites pra procurar alguma oferta interessante de TV.(Chegamos há 4 meses e estávamos sem TV)
No sábado à tarde, fui com o marido pra tentarmos pegar um autógrafo do Emerson Fittipaldi (nunca faria isso no Brasil, imagine a zona!), chegamos atrasados, mas a tempo dele passar na minha frente e fotografá-lo :) Conhecemos uma família de brasileiros recém-chegados, batemos papo, fomos na Chapters livraria/papelaria, tomamos um café na Starbucks de lá, andamos, passamos no Five Guys onde comemos um lanche antes de retornamos pra casa, numa noite de garoa, agitada e feliz!
E, no sábado de manhã, eu já tinha ido de metrô e à pé, ao Marché Sá et fils pra comprar comidinhas do Brasil e picanha!!! Levei o tal carrinho de compras, essencial pra quem não tem carro, fiz minhas compras, voltei de ônibus, tranquilamente, admirando a cidade e surpresa de como é diferente de SP.

Domingo, após o almoço, como tem sido todos, quando o tempo colabora, fomos pedalar pelo Canal Lachine, passamos pelo Parc Angrignon, admiramos a beleza da vida! Sentimos o vento no rosto e a alegria no coração! na volta, passamos na Brasserie St Ambroise, que fica ao lado da ciclovia, tomamos um chopp, comemos alguma coisa e continuamos o nosso caminho, até a estação St. Henri, onde resolvemos voltar de metrô. Bateu um 'banzo":)
Domingo, após o almoço, como tem sido todos, quando o tempo colabora, fomos pedalar pelo Canal Lachine, passamos pelo Parc Angrignon, admiramos a beleza da vida! Sentimos o vento no rosto e a alegria no coração! na volta, passamos na Brasserie St Ambroise, que fica ao lado da ciclovia, tomamos um chopp, comemos alguma coisa e continuamos o nosso caminho, até a estação St. Henri, onde resolvemos voltar de metrô. Bateu um 'banzo":)
Outra coisa é a dificuldade de se encontrar um médico de família, a quantidade de horas que se tem que esperar pra ser atendida no hospital, ou mesmo na clínique privé. Longe do perfeito!
Mas continuo afirmando que a felicidade, a paz, as oportunidades, os parques,...tudo supera os inconvenientes e, até mesmo a saudade! Isso torna menos doída a saudade, as dificuldades do idioma, o desemprego, o começar de novo!
Muito bacana o relato!!
ResponderExcluirA unica coisa que nós preocupa também e a questão do atendimento medico ... Não sei como é ai, mas em BH o tempo médio de espera são 2-3 horas(hospitais particulares).
Ai não deve ser muito pior q isso.
Sucesso.
Igor, o atendimento médico era algo que já me preocupava desde o Brasil. Ainda não precisamos aqui, então não posso opinar muito, só pelo que ouço de amigos e de colegas. Sei que é difícil conseguir um médico de família, mas não impossível, que todo mundo acaba indo pra clinique sans rendez-vous e espera algumas horas, mas que, quando é atendido, o atendimento é muito bom. Eu acho que se os canadenses ainda existem e são um [país desenvolvido, então, a saúde não pode ser tão ruim. Abraço!
ResponderExcluirE o verão tb é uma época boa de encontrar os amigos por acaso no metrô, em eventos e reuniões. rsrs.
ResponderExcluirAdorei o relato e as fotos.
Bjos
É verdade:) Nós pudemos bem comprovar isso, né meninos?!Beijão!
ExcluirÉ verdade!!! Nós pudemos comprovar bem isso, né meninos?!
ExcluirBeijão!!!
Lindo relato, Apoema! É desse jeito que me sinto...
ResponderExcluirBeijos,
Lidia.