No blog boraprocanada li um relato sobre a aversão entre anglófonos e francófonos (http://boraprocanada.wordpress.com/2011/06/28/quebec-x-canada/#comment-83) e deixei um comentário tão extenso que resolvi expô-lo e postá-lo com algumas poucas modificações:
Com relação à aversão entre quebecoises e demais canadenses eu não fico surpresa, pq se na Alemanha os neonazistas existem e resistem, que, pra mim, é o um dos países mais corretos e desenvolvidos do mundo, e não é nem nunca foi perfeito, no Canadá não seria diferente. É triste, mas é fato, um fato lamentável. Por enqto a rixa é entre os pps canadenses, meu medo é de se unirem contra os alienígenas.
Já o quê vc relatou do Recife (ataque a um torcedor por um grupo) eu fico P… da vida, vc disse que ninguém podia fazer nada; ou ninguém queria o suficiente pra fazer alguma coisa?! Por isso que o país tá desse jeito (Ah, os políticos corrompem e perpetuam-se no poder, ai, fazer o quê? Coitadinhos de nós. E quem vota nessa p..a!!!!??? Não há mudança pq não há união e não há atitude!).
Numa Páscoa, quado estudava em Campinas, estava na rodoviária indo para a casa dos meus pais. Assim que entrei no ônibus notei que minha mochila estava aberta e a carteira sumido, saí correndo pedindo pro motorista esperar e fui resgatar a carteira com a ladra, a enfrentei dizendo que a vi com a minha carteira embaixo do braço (vi de dentro do ônibus) e que a tinha roubado, ela tentou negar, deixou cair uma que estava na mão (de outra passageira) e derrubou a minha. A Rodov. estava abarrotada, várias pessoas viram e ouviram minha discussão com ela e nem colocaram o pé na frente dela quando saiu correndo, ignoraram como se fossem surdos e cegos! E olha que eu era uma garota nanica. Fiquei muito decepcionada e admirada pelo ocorrido, muito mais pelo comportamento público, do que o furto.
Hoje, no caminho pro metrô, pouco depois das 7h e num frio e vento desgranhento, um senhor saia da garagem de um prédio com seu Uno, empurrando o mesmo para pegar, mas não conseguia empurrar e manobrá-lo, eu, nanica, arrumada pro trabalho, num bairro de elite de SP, fui imediatamente empurrar o carro sem ele nem ter me visto, qdo percebeu me agradeceu e foi embora. Notei, depois que empurrei o carro, que o motorista não estava sozinho, a mulher estava no banco do passageiro, sentada e no quentinho, enquanto o marido, sozinho, tentava fazer o carro pegar. No words…
Já o quê vc relatou do Recife (ataque a um torcedor por um grupo) eu fico P… da vida, vc disse que ninguém podia fazer nada; ou ninguém queria o suficiente pra fazer alguma coisa?! Por isso que o país tá desse jeito (Ah, os políticos corrompem e perpetuam-se no poder, ai, fazer o quê? Coitadinhos de nós. E quem vota nessa p..a!!!!??? Não há mudança pq não há união e não há atitude!).
Numa Páscoa, quado estudava em Campinas, estava na rodoviária indo para a casa dos meus pais. Assim que entrei no ônibus notei que minha mochila estava aberta e a carteira sumido, saí correndo pedindo pro motorista esperar e fui resgatar a carteira com a ladra, a enfrentei dizendo que a vi com a minha carteira embaixo do braço (vi de dentro do ônibus) e que a tinha roubado, ela tentou negar, deixou cair uma que estava na mão (de outra passageira) e derrubou a minha. A Rodov. estava abarrotada, várias pessoas viram e ouviram minha discussão com ela e nem colocaram o pé na frente dela quando saiu correndo, ignoraram como se fossem surdos e cegos! E olha que eu era uma garota nanica. Fiquei muito decepcionada e admirada pelo ocorrido, muito mais pelo comportamento público, do que o furto.
Hoje, no caminho pro metrô, pouco depois das 7h e num frio e vento desgranhento, um senhor saia da garagem de um prédio com seu Uno, empurrando o mesmo para pegar, mas não conseguia empurrar e manobrá-lo, eu, nanica, arrumada pro trabalho, num bairro de elite de SP, fui imediatamente empurrar o carro sem ele nem ter me visto, qdo percebeu me agradeceu e foi embora. Notei, depois que empurrei o carro, que o motorista não estava sozinho, a mulher estava no banco do passageiro, sentada e no quentinho, enquanto o marido, sozinho, tentava fazer o carro pegar. No words…
Quando reflito sobre tudo isso penso se o problema é um país ou outro, ou se é a humanidade, o ser humano e seu egocentrismo.
Ah, antes que venham as críticas, esclareço que estou longe da perfeição e que também tenho telhado de vidro e atitudes covardes e mesquinhas das quais não me orgulho, mas não posso superar o fato de ser humana, posso porém lutar contra suas deficiências e imperfeições.
Ah, antes que venham as críticas, esclareço que estou longe da perfeição e que também tenho telhado de vidro e atitudes covardes e mesquinhas das quais não me orgulho, mas não posso superar o fato de ser humana, posso porém lutar contra suas deficiências e imperfeições.