Na vida a gente pode optar entre: "deixa a vida me levar, vida leva eu" ou ser dono do próprio destino.
Seria demagogia pura, além de necessário viver num mudo sem lei , sem uma sociedade e Estado para controlar, limitar, destruir, legislar, manipular, deturpar nossa liberdade, etc, etc, para que nosso domínio sobre a pp vida e destino fossem maiores e plenos.
Seria demagogia pura, além de necessário viver num mudo sem lei , sem uma sociedade e Estado para controlar, limitar, destruir, legislar, manipular, deturpar nossa liberdade, etc, etc, para que nosso domínio sobre a pp vida e destino fossem maiores e plenos.
Mas, na nossa vã existência, a gente pode escolher em ser construtor e gestor, na medida do possível, da nossa estrada, ou ser o automóvel que segue o caminho criado pelos outros, com seu desenho, seus buracos, suas barreiras, suas curvas e seu asfalto.
Qto antes fizermos a opção mais controle poderemos ter na dinâmica da rodovia, pq os anos, obrigações e responsabilidades, de certo modo, determinam e minimizam nossas possibilidades, porém, eles sempre existirão, em maior ou menor nº, sempre sendo passível a mudança, refazer escolhas e pensar como gostaria de passar os anos que ainda devem restar pela frente.
Às vezes, na tentativa de buscar e fazer a pp estrada, a gente se atrapalha e perde a direção, segue por um sentido que não era bem o que sonhávamos. Esse é o problema de ser humano e do livre arbítrio, mas sempre há tempo de buscar caminhos alternativos e continuar sonhando com uma vida que nos mereça.
Invicta a capacidade de sonhar e de acreditar que as coisas vão se encaixar e a vida pode ser melhor, que é possível deixá-la melhor. Invicta é a a coragem de começar de novo.
Novos amigos passam e deixam os rastros de sua invectude, tornando possível a minha. A todos nós:
Invictus
William Ernest Henley
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
Olá Apoema,Tudo bem? Vamos fazer uma coisa? Que tal trocarmos emails,assim poderemos conversar melhor e ver se temos mesmo afinidades,o que acha? Escreve pro cariocasnoquebec@yahoo.ca.
ResponderExcluirBjss
Oi, recebi não!!!
ResponderExcluirMande outro e-mail! Estaremos esperando!!
Mil beijus da turma do balão!
Gostei desse blog simpático demais!! Que tal um cafezinho na La Plaza amanhã cedo?
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